quinta-feira, 1 de maio de 2008

CARPE DIEM

Carpe diem quam minimum credula postero
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios
temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,
quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida
aetas: carpe diem quam minimum credula postero.


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Colha o dia, confia o mínimo no amanhã.
Não pergunte, saber é proibido, o fim que os deuses
darão a mim ou a você. Leuconoe, com os adivinhos
da Babilônia não brinque. É melhor apenas lidar com
o que cruza o seu caminho.Se muitos invernos
Jupiter te dará ou se este é o último,
que agora bate nas rochas da praia com as ondas
do mar Tirreno: seja sábio, beba seu vinho e
para o curto prazo reescale suas esperanças.
Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento está
fugindo de nós. Colha o dia, confia o mínimo
no amanhã.




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Um comentário:

Anônimo disse...

CARPE DIEM
minha minha minha